Certezas
pedra, pedra pintada, tecido e papel /stone, painted stone, cloth and paper
pedra ! stone: 94x8x5cm
livro | book: 5x5x2,5cm
250€ livro | book: 5x5x2,5cm
pedra, tecido e papel /stone, cloth and paper
pedra ! stone: 94x8x5cm
livro | book: 5x5x2,5cm
Coleção particular livro | book: 5x5x2,5cm
Pinturas para a cabeça - Almofada I
Almofada dupla com texto bordado:
"Querer apanhar sombras de aves e parar sombras de ervas ao vento".
No interior estão três telas (17x12cm) fixas às almofadas, para serem "folheadas".
A peça pertence à série/projecto "A tocadora de violoncelo"
Paintings for the head - Pillow I.
"Querer apanhar sombras de aves e parar sombras de ervas ao vento".
No interior estão três telas (17x12cm) fixas às almofadas, para serem "folheadas".
A peça pertence à série/projecto "A tocadora de violoncelo"
Paintings for the head - Pillow I.
tecido e tela /cloth and canvas
65x52x30cm
100€
TRABALHO COM CRIANÇAS DO 2ºA - ESCOLA EB1 / JI DA ERICEIRA - 2012
Era uma vez
uma linha que se transformou em forma, depois em objeto/marioneta, em palavra/nome,
em história, teatro de sombras e livro.
Como
culminar de um processo aparentemente desconexo, em que se alternam o
individual e o coletivo, o teatro de sombras é o paradigma da mistura das
várias formas de expressão, tornando-se essencial o processo, dirigido para
fora do estereótipo, e a criatividade.
O livro
surge como modo de “fixar” o trabalho, prolongando-o no espaço e no tempo,
passando de mão em mão.
Durante as pescarias, Miguel lança uma rede mágica, que conduzida pela
estrela cadente, abraça as nuvens, apertando-as com força sobre a cor azul do
arco-íris, para que nunca falte água ao peixe Alberto, ao peixe Taça e a todos
os seus outros amigos.
Na cor laranja vivem a Andreia, a Lili e a Catarina. As meninas são
filhas do pescador e no seu balão de ar, acompanham o pai, para puderem regar
as flores do belo jardim da cor verde do arco-íris. Cada uma tem um coração
especial, o da Andreia é brilhante, o da Lili é às cores e o da Catarina é
estranho mas enorme.
Apesar de viver em cores diferentes, a família está unida pelo relógio coração que ilumina todo o arco-íris e diz em cada tiquetaque, olá, a quem passa."
Apesar de viver em cores diferentes, a família está unida pelo relógio coração que ilumina todo o arco-íris e diz em cada tiquetaque, olá, a quem passa."
Como nasceu
A história
por trás da história pode ser encontrada dentro do próprio livro em “Como
nasceu”, tal como um dos desenhos de onde partiram os personagens do Pescador de Nuvens. Todos os elementos
são originais; as marionetas mexem e podem até ser retiradas do livro, as páginas
foram a cobertura das mesas de pintura onde os vinte e dois alunos trabalharam.
Já nessa altura eram folhas usadas e as marcas acumuladas, das mãos, dos
pincéis, dos vincos e rasgos, revelam o espírito deste trabalho, livre,
despreocupado, mas um estímulo para ir além do visível e do conhecido.
O Pescador Miguel e as três filhas vivem num arco-íris com
peixes, flores, barcos-casa e um relógio. Unem-se para manter o equilíbrio
deste lugar e procuram as nuvens com uma rede mágica para terem a preciosa água
que os mantém.
As crianças da escola da Ericeira convivem com o mar e com o
céu em todos os momentos do seu dia. Em cada janela eles surgem, mudando de cor
ao longo do dia e das estações do ano. Os arco-íris são frequentes neste espaço
em constante transformação, o que faz com que estas crianças se expressem
através da cor e da luminosidade próprias deste lugar.
COORDENAÇÃO: JOANA IMAGINÁRIO E CÉLIA CASCAIS
TRABALHO COM CRIANÇAS DO 2ºE - ESCOLA EB1 / JI DA ERICEIRA - 2012
O livro TV - A festa na casa do monteMaterial reciclado
Ao rodar as "manivelas" a história vai passando na tira de papel.
Quando chegar ao fim deve enrolar-se para o outro lado, de modo a que o próximo leitor possa ver o livro desde o principio.
Na casa do monte ladeada pela grande árvore dos uns, habitam Lili, a
princesa, o dinossauro e o dragão. Descendo o monte em direcção ao vale
encontram-se as árvores do dois, do três e por aí a cima. Aqui todos adoram
festas. Alguns dos
convidados habituais são um pouco diferentes mas não deixam de ser bem-vindos.
É o caso da Chita que adora gelados de leite e de cebola e dos faroleiros Mimi e João.
Certo dia a festa estava tão animada que ninguém reparou na
nuvem escura que surgiu no céu e escureceu o dia. João não acendeu a tempo a luz
do farol e um barco acabou por chocar contra o leão de pedra, guardião do mar e
do monte, partindo-o em dois. O faroleiro tentava apanhar a parte do leão que se afundava no meio das grandes ondas,
quando viu a temível cobra do mar. Assustado, fugiu e refugiou-se no farol,
onde Mimi e os amigos o esperavam. Mas para espanto de todos a enorme cobra
empurrava a pedra para o areal. Ao perceberem que esta os estava a ajudar,
saíram e empurraram, empurraram. Chegados ao lugar, a dificuldade era levantar
a pesada pedra, mas bastou um assobio do faroleiro e logo apareceu a foca que
ajudou com a força do seu nariz. Já se preparavam para respirar de alívio,
quando ouviram alguém chamar, era a pobre Mafalda que ia no barco a caminho da
festa e se perdera na tempestade. Felizmente ninguém se magoara mas estavam
todos encharcados e com frio, por isso depressa voltaram para a casa do monte
para se aquecerem e continuarem a festa.
COORDENAÇÃO: JOANA IMAGINÁRIO
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